Mostrando postagens com marcador Dicas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Dicas. Mostrar todas as postagens

Como Criar HDs virtuais na memória RAM

0 comentários

Você deve saber que a velocidade de escrita / leitura na memória RAM é muito maior do que em dispositivos mecânicos, como o HD, ou mesmo memória flash (como a utilizada nos pen drives e discos de estado sólido - SSD). Se seu computador tem muita memória RAM, não seria interessante usar parte dessa memória como se fosse um disco, uma partição, para realizar algumas tarefas especiais?


Pense bem. Durante a gravação de CDs, muitas vezes a lenta velocidade atingida não é apenas devido à mídia ou à gravadora – e sim a um terceiro item que pode colocar altos gargalos, o HD. Gravar dados da memória RAM para um CD ou DVD é uma tarefa muito, muito mais rápida. Os programas de gravação normalmente gravam uma imagem temporária, salva no HD. Isso facilita a gravação na mídia, pois os dados estarão contínuos, não fragmentados (a menos que o espaço livre esteja muito fragmentado no seu sistema).


Mas ainda assim, o HD será acessado durante todo o tempo da gravação – o que atrapalha bastante se você usar outros programas que usam constantemente o HD, como abrir um arquivo grande enquanto grava o CD, ou deixar um programa de compartilhamento de arquivos via redes P2P aberto.


Se essa imagem temporária fosse copiada para a memória, ou melhor, se os arquivos fossem gravados diretamente a partir da memória, o processo seria muito mais rápido, estável e transparente – você inclusive poderia desativar a “criação de imagem” que os programas de gravação oferecem, alguns chamam de “cache” (não confunda com o cache da unidade gravadora). Durante a cópia de discos então, nem se fala. Quem tem uma gravadora só, precisa criar uma imagem do disco no HD, depois gravá-la numa mídia, e finalmente apagar a imagem temporária do HD. Você pode fazer o mesmo processo, mas salvando a imagem num disco virtual na memória RAM – será bem mais rápido, e você nem precisará “gastar” o HD só para copiar imagens de disco temporárias.


Além dessa situação, algumas outras dariam uma boa folga ao HD. Quantos arquivos você não baixa apenas para testar, por exemplo, de coisas que você mesmo fez o upload? Ou então, aqueles ZIPs enormes que você precisa extrair o conteúdo apenas para ver, mantendo o arquivo original no HD? Acabou de gravar um CD, quer testar os dados, e copia tudo para uma pasta no HD para depois apagar? Todas estas situações, entre muitas outras, se beneficiariam muito se o HD fosse tão rápido quanto a memória RAM.


A dica é, então, criar um disco virtual na memória RAM. Ele será visto pelo sistema como se fosse uma partição ou pen drive, você poderá ler e gravar coisas – a uma velocidade assustadora. Como é na RAM, o conteúdo será volátil, sendo perdido quando o computador for reiniciado – ou se acabar a energia. Tudo bem, na maioria das situações que citei, manter os dados para sempre não seria importante. Antes de gravar um CD, por exemplo, você copiaria os dados desejados para o disco virtual na RAM, e faria a gravação a partir dali – mantendo os dados originais no HD.


O disco virtual na RAM é chamado de ramdisk, e é comum seu uso em sistemas que rodam a partir de disquetes ou CDs, sem precisar de instalação no HD – como as várias distros de Linux que rodam como liveCD, por exemplo.


No caso, o objetivo é criar uma ramdisk num sistema que você já tenha instalado – seja Windows ou Linux. A ramdisk pode ser temporária ou “permanente”, sendo recriada a toda inicialização do sistema. Vamos ver como fazer isso no Linux e também no Windows, porém, neste último com o auxílio de softwares proprietários.


O recomendável antes de qualquer coisa é ter muita memória RAM, por exemplo, de 2 GB para cima, caso você pretenda usar para gravação de CDs – podendo criar uma ramdisk de uns 710 MB, por exemplo.



  • No Linux


O Linux possui mais de um recurso “nativo” para criação da ramdisk, entre eles, o poderoso e versátil comando dd, presente em praticamente qualquer distribuição, e um sistema de arquivos próprio para isso, o tempfs (também presente em praticamente toda distro).


O tempfs já foi projetado para isso: criar um sistema de arquivos temporário na memória RAM, montando-o em uma pasta. A sintaxe é bastante curta e direta:


# mount -t tmpfs -o size=512m tmpfs /mnt/hdram


Como root, use o comando mount, seguido de -t que especifica o tipo de sistema de arquivos (tmpfs, aqui sem o “e” de “tempfs”). O parâmetro -o define as opções, no caso apenas foi usado o size, que indica o tamanho. Coloque um número seguido da letra k para medi-lo em kilobytes, ou m para megabytes. No exemplo, size=512m criará uma ramdisk de 512 MB. No último parâmetro, como de praxe, informe o caminho onde a ramdisk será montada – a pasta na qual você deverá salvar e acessar os arquivos. A velocidade de escrita nessa pasta será muito superior à velocidade de escrita nas outras pastas do sistema, que são montadas em partições do HD :)


A pasta /mnt/hdram citada já deverá existir. Você pode usar qualquer pasta vazia, ou então, criar uma para isso:


# mkdir /mnt/hdram

# chmod -R 777 /mnt/hdram


É bom dar chmod recursivo com o valor 777 para liberar acesso geral na ramdisk, afinal você provavelmente estará no terminal como root, mas desejará salvar dados na ramdisk com sua conta de usuário padrão :)


Algumas distros já montam um sistema de arquivos como ramdisk, no diretório /dev/shm, configurando isso diretamente no arquivo /etc/fstab. Se você quiser, pode salvar coisas nele, e estará usando na verdade a memória RAM. O tamanho padrão, caso não informado ao usar o tempfs, é uma ramdisk com o tamanho de metade da quantidade da memória RAM instalada.


O dd usa uma abordagem diferente: ele serve para trabalhar com imagens de disco, permitindo fazer desde backup e restauração de partições, até a criação de imagens ISO a partir de CDs ou DVDs de dados. No caso, cria-se uma imagem de disco vazia na memória RAM, depois deve-se formatá-la, assim como você faria com uma partição no HD – dando um pouco mais de trabalho e gastando mais tempo, do que seria se usado o tempfs. Pelo dd, conectado como root (por ser necessário ter acesso especial à memória RAM), bastaria isso:


# dd if=/dev/zero of=/dev/ram0 bs=1k count=524288

# mke2fs -v -m 0 /dev/ram0 524288

# mkdir /mnt/hdram

# chmod -R 777 /mnt/hdram

# mount -t ext2 /dev/ram0 /mnt/hdram


Basicamente cria-se a imagem de disco na RAM, um disco com dados zerados (copiados do buraco negro do Linux, rs), depois faz-se a formatação desse “disco” (usando seu programa e sistema de arquivos preferido), e por fim, monta-se a imagem numa pasta vazia qualquer, como se fosse uma partição local.


Tudo o que for gravado neste ponto de montagem, será “gravado” na memória RAM, e perdido a cada reboot – ou queda de energia. Você precisará lembrar de copiar as coisas para uma partição física, caso deseje guardá-las seguramente.


Comentando os comandos:


# dd if=/dev/zero of=/dev/ram0 bs=1k count=524288


Aqui criamos uma imagem de disco na memória RAM (/dev/ram0), com dados nulos (extraídos do /dev/zero). O parâmetro “count” informa o tamanho da imagem, no caso, o tamanho da ramdisk desejada, em kilobytes (KB), devido o parâmetro bs=1k.


1024 equivale a 1 MB, 2048 a 2 MB, e por aí vai. No exemplo foi usado 524288 KB, que são 512 MB. Tendo o tamanho desejado em megabytes, basta multiplicar por 1024 para obter o número que você deseja em kilobytes. Por exemplo, para 1 GB seria 1024 vezes 1024 KB = 1048576 KB. E para 710 MB (uma imagem de CD, com uma pequena folga), seriam 710 vezes 1024 KB = 727040 KB. Você pode especificar o valor em megabytes, se quiser, trocando o bs=1k por bs=1M.


# mke2fs -v -m 0 /dev/ram0 524288


Usamos o mke2fs para criar uma partição ext2, note que informamos no final novamente o tamanho, em KB. Não é necessário usar ext3 nem reiserfs, pois a imagem está na memória RAM, e será perdida assim que o sistema for reiniciado; então nem se preocupe com integridade dos dados.


# mkdir /mnt/hdram

# chmod -R 777 /mnt/hdram


Aqui criamos uma pasta para montar a nossa ramdisk. Você pode usar qualquer pasta existente, se estiver vazia, dispensando estas duas linhas de comando. Assim como no caso anterior, sugeri o chmod com valor 777 para liberar acesso para todos :) Como nada vai ficar guardado “para sempre” nesse disco virtual, não tem problema de segurança liberar acesso para todos.


# mount -t ext2 /dev/ram0 /mnt/hdram


Por fim, montamos a partição na pasta criada. Com ela montada, basta usar como bem quiser, curtindo a alta velocidade do seu novo “dispositivo de armazenamento” :)


Para desmontar o disco virtual na ramdisk, use o umount seguido do ponto de montagem, como na forma tradicional:


# umount /mnt/hdram


Vale tanto para a criação com o tempfs como com o dd.


Se quiser que essa ramdisk seja “permanente”, você pode editar algum arquivo de inicialização ou serviço da distro que você usa, adicionando estes comandos. Mostrei o uso do dd apenas para exemplificar, pois fazer com o tempfs é muito mais prático.



  • No Windows


O Windows não fornece um meio próprio para isso, apesar de usar ramdisk durante a instalação. Há softwares que permitem fazer isso de maneira fácil, mas a maioria são comerciais (nem tão caros, mas não são gratuitos). Você pode baixar as versões demo ou sharewares, normalmente limitadas a alguns dias de uso – e nada impede que você opte por usar algum serial ou crack encontrado por aí.


Um bom é o Virtual Hard Drive, da Farstone. Ele pode ser encontrado em:

http://www.farstone.com/software/virtual-hard-drive.htm


Um outro, só como sugestão, é o DiskBoost, da Everstrike, disponível para demonstração em:

http://www.everstrike.com/ramdisk/


Comentando sobre o primeiro. A instalação é muito fácil, o tradicional NNF (“Next > Next > Finish”). Após a instalação, é necessário reiniciar o Windows, devido a instalação de alguns drivers. Feito isso, a criação da ramdisk pode ser feita chamando o programa pelo atalho no menu Iniciar:



index_html_md75a46d


Não tem jeito, ele precisa ser executado como administrador (então no Windows Vista, o UAC pedirá sua confirmação, se ativo).


É bem intuitivo, basta clicar em “Create a RAM disk”, informar o sistema de arquivos desejado, a letra da unidade no Windows, e o tamanho (em MB):



index_html_53ce50


Ao clicar em “Next”, a ramdisk será criada e “formatada”, e poderá ser acessada por qualquer programa na letra de unidade indicada. Ele oferece opções para salvar ou restaurar a imagem da ramdisk (com todo o seu conteúdo), para evitar que você perca algo que tenha gravado nela. Você deve recuperar os dados imediatamente antes de “desmontá-la” ou reiniciar o computador :)


Com a velocidade da memória RAM, você pode fazer as ações comentadas aqui e muito mais, ficando satisfeito com a rapidez e, ao mesmo tempo, ajudando a aumentar a vida útil do seu HD, gravando menos dados inúteis nele.


Crédito: GuiadoHardware

Falso Email da SKY oferecendo Softwares Grátis

0 comentários

Muito cuidado pessoal, acabei de receber um Email da “Sky”, oferecendo 10 dias grátis para experimentar uma nova tecnologia, TV via Internet, oferecendo um soft para assistir o BBB, (que só no Brasil mesmo para durar tanto) uma imagem promocional da Sky, linkando para o site ‘www.downlodsagora.net‘, que na verdade é um malicioso Trojan.


Como sou assinante, ainda fiquei em dúvida, digitei o nome do site na barra de tarefas e de cara foi acusado o Trojan, o recado está dado.


Diante desses e outros argumentos fortes muitas pessoas estão sendo compelidas a clicarem em links infectados com spywares, trojans e/ou fornecerem dados sigilosos. Mas com um pouco de atenção, inteligência e cabeça fria dá para escapar destas arapucas!



1. Saudações genéricas. Grande parte dos e-mails falsos começam com uma saudação genérica como “Querido usuário”, “Prezado(a) Cliente”, etc. Se o seu “Nome”, de preferência completo, não aparecer na mensagem seja bastante cuidadoso e não clique em nenhum link ou botão que estiver na mensagem;


2. Endereço do remetente falso. Um e-mail fraudulento muitas vezes inclui um endereço de remetente forjado no campo “De”. Este campo pode ser facilmente alterado, portando mesmo que o remetente pareça confiável sempre desconfie!


3. Falsa necessidade de urgência. Quase todos os e-mails fraudulentos tentam imprimir uma necessidade de rapidez na ação do usuário em clicar ou fornecer os dados, portanto muita atenção com solicitações “Urgentes” no seu e-mail;


4. Links falsos. Sempre verifique para onde os links estão realmente apontando! Passe o mouse sobre o link e observe atentamente se é o mesmo endereço que aparece na barra de status do seu navegador. Caso o navegador esteja sem barra de status habilite-a no menu exibir. Um link fraudulento é muito perigoso! Se você insistir em clicar no link ele pode:



  • Direcioná-lo a um site também fraudulento que tentará capturar as suas informações pessoais, principalmente dados bancários;

  • Instalar um spyware no seu computador. Um spyware é um programa que permite que um “hacker” monitore todas as suas ações na máquina e capturar qualquer senha ou números de cartão de crédito que digitar;

  • Fazer um download de vírus que pode danificar o seu computador e/ou suas informações.


(Cuidado com terminais públicos de acesso, como Lan Houses, você nunca saberá se o cliente que usou aquela máquina clicou em um link suspeito);


5. Mensagens de e-mail que se parecem com um site. Alguns e-mails são especialmente feitos para se parecerem com os sites originais e tentam fazer com que o usuário digite informações pessoais em um formulário muito parecido ou idêntico ao do site original. Empresas sérias e preocupadas com seus clientes nunca solicitam informações pessoais ou sigilosas dos clientes por e-mail;


6. Links sugestivos. Apenas digite dados sigilosos nas páginas originais dos serviços que utiliza. Se você observar um “@” no meio do link existe uma boa chance de ser um link fraudulento. Empresas sérias utilizam um domínio próprio do tipo https://www.empresa.com.br.

Mesmo que o link contenha uma palavra sugestiva com “bancobrasil”, “playboy”, “receitafederal”, este link pode não ser do site original!

Sempre tenha certeza que foi você mesmo quem digitou o endereço do site na barra de endereços do navegador. Nunca entre em um site digitando seu usuário, senha e outros dados em uma janela aberta através de um link no e-mail!


7. Erros de português e de digitação. E-mails falsos muito frequentemente contém sérios erros de digitação, de português, palavras faltando, concordância errada, etc. Estes erros costumam ajudar os falsários a burlarem os filtros anti-spam;


8. Sites inseguros sem criptografia. As letras “https” sempre devem aparecer antes do endereço de qualquer site onde você digita dados pessoais e senhas principalmente. O “s” agrega segurança. Se você não observar o “https,” você não está em uma sessão web segura e não deve informar nenhum dado sigiloso. Em uma sessão web segura sempre aparece um cadeado na barra de status ou de endereço do navegador. Basta clicar no cadeado para conferir o certificado digital do site bem como o nível de criptografia utilizado. Uma criptografia aceitável deve ser de no mínimo 128 bits.


9. Janelas pop-up. Janelas pop-up que abrem do nada ou ao clicar em um link no e-mail são extremamente inseguras feche-as imediatamente. Tome cuidado ao fechar as janelas pop-ups, pois muitas substituem a barra de endereços da janela por um link para enganar o usuário (o X de fechar vira um link perigoso). Para evitar riscos feche-as com o atalho das teclas Alt + F4. De preferência tenha um navegador web que bloqueie estas janelas por padrão como o Mozilla Firefox;


10. Anexos. Como os links falsos, os anexos são frequentemente utilizados em e-mails fraudulentos e são muito perigosos. Nunca abra ou clique em anexos, a menos que tenha certeza do que esteja fazendo! Clicar ou baixar anexos pode trazer spywares ou vírus, mesmo que seja um arquivo “inocente” como uma apresentação do powerpoint. Empresas sérias nunca enviam e-mail com anexos para os seus clientes! Fique especialmente atento a anexos e links que apontem para arquivos com extensões .scr, .exe e .com, neste caso exclua a mensagem imediatamente!


Por fim se receber um e-mail fraudulento tente avisar a empresa que está sendo usada para tentar te enganar e se possível siga as recomendações do site http://www.antispam.br/reclamar/

Dica: Reconhecendo códigos de erros de Bios (Beeps)

0 comentários


Durante o boot, o BIOS realiza uma série de testes, visando detectar com exatidão os componentes de hardware instalados no micro. Este teste é chamado de POST (pronuncia-se poust), acrônimo de “Power-On Self Test”. Os dados do POST são mostrados durante a inicialização, na forma da tabela que aparece antes do carregamento do sistema operacional, indicando a quantidade de memória instalada, assim como os discos rígidos, drives de disquetes, portas seriais e paralelas e drives de CD-ROM padrão IDE instalados no micro.


Além de detectar o hardware instalado, a função do POST é verificar se tudo está funcionando corretamente. Caso seja detectado algum problema em um componente vital para o funcionamento do sistema, como as memórias, processador ou placa de vídeo, o BIOS emitirá uma certa seqüência de bips sonoros, alertando sobre o problema. Problemas menores, como conflitos de endereços, problemas com o teclado, ou falhas do disco rígido serão mostrados na forma de mensagens na tela.



O código de bips varia de acordo com a marca do BIOS (Award ou AMI por exemplo) podendo também haver pequenas mudanças de uma placa mãe para outra. Geralmente, o manual da placa mãe traz uma tabela com as seqüências de bips usadas. As instruções a seguir lhe servirão como referência caso não tenha em mãos o manual da placa mãe:


1 Bip Curto: Post Executado com sucesso: Este é um Bip feliz emitido pelo BIOS quando o POST é executado com sucesso. Caso o seu sistema esteja inicializando normalmente e você não esteja ouvindo este Bip , verifique se o speaker está ligado à placa mãe corretamente.


1 Bip longo: Falha no Refresh (refresh Failure) : O circuito de refresh da placa mãe está com problemas, isto pode ser causado por danos na placa mãe ou falhas nos módulos de memória RAM


1 Bip longo e 2 bips curtos; 1 Bip longo e 3 bips curtos: Falha no Vídeo: Problemas com o BIOS da placa de vídeo. Tente retirar a placa, passar borracha de vinil em seus contatos e recolocá-la, talvez em outro slot. Na maioria das vezes este problema é causado por mau contato.


2 Bips curtos: Falha Geral: Não foi possível iniciar o computador. Este problema é causado por uma falha grave em algum componente, que o BIOS não foi capaz de identificar. Em geral o problema é na placa mãe ou nos módulos de memória.


2 Bips longos: Erro de paridade: Durante o POST, foi detectado um erro de paridade na memória RAM. Este problema pode ser tanto nos módulos de memória quanto nos próprios circuitos de paridade. Para determinar a causa do problema, basta fazer um teste com outros pentes de memória. Caso esteja utilizando pentes de memória sem o Bit de paridade você deve desativar a opção “Parity Check” encontrada no Setup.


3 Bips longos: Falha nos primeiros 64 KB da memória RAM (Base 64k memory failure) > Foi detectado um problema grave nos primeiros 64 KB da memória RAM. Isto pode ser causado por um defeito nas memórias ou na própria placa mãe. Outra possibilidade é o problema estar sendo causado por um simples mal contato. Experimente antes de mais nada retirar os pentes de memória, limpar seus contatos usando uma borracha de vinil (aquelas borrachas plásticas de escola) e recoloca-los com cuidado.


4 Bips Longos: Timer não operacional: O Timer 1 não está operacional ou não está conseguindo encontrar a memória RAM. O problema pode estar na placa mãe (mais provável) ou nos módulos de memória.


5 Bips: Erro no processador: O processador está danificado, ou mal encaixado. Verifique se o processador está bem encaixado, e se por descuido você não esqueceu de baixar a alavanca do soquete Zif (acontece nas melhores famílias)


6 Bips: Falha no Gate 20 (8042 - Gate A20 failure): O gate 20 é um sinal gerado pelo chip 8042, responsável por colocar o processador em modo protegido. Neste caso, o problema poderia ser algum dano no processador ou mesmo problemas relacionados com o chip 8042 localizado na placa mãe.



7 Bips
: Processor exception (interrupt error): O processador gerou uma interrupção de exceção. Significa que o processador está apresentando um comportamento errático. Isso acontece às vezes no caso de um overclock mal sucedido. Se o problema for persistente, experimente baixar a freqüência de operação do processador. Caso não dê certo, considere uma troca.


8 Bips: Erro na memória da placa de vídeo (display memory error) : Problemas com a placa de vídeo, que podem estar sendo causados também por mal contato. Experimente, como no caso das memórias, retirar a placa de vídeo, passar borracha em seus contatos e recolocar cuidadosamente no slot. Caso não resolva, provavelmente a placa de vídeo está danificada.


9 Bips: Erro na memória ROM (rom checksum error): Problemas com a memória Flash, onde está gravado o BIOS. Isto pode ser causado por um dano físico no chip do BIOS, por um upgrade de BIOS mal sucedido ou mesmo pela ação de um vírus da linhagem do Chernobil.


10 Bips: Falha no CMOS shutdown register (CMOS shutdown register error): O chamado de shutdown register enviado pelo CMOS apresentou erro. Este problema é causado por algum defeito no CMOS. Nesse caso será um problema físico do chip, não restando outra opção senão trocar a placa mãe.


11 Bips: Problemas com a memória cache (cache memory bad): Foi detectado um erro na memória cache. Geralmente quando isso acontece, o BIOS consegue inicializar o sistema normalmente, desabilitando a memória cache. Mas, claro, isso não é desejável, pois deteriora muito o desempenho do sistema. Uma coisa a ser tentada é entrar no Setup e aumentar os tempos de espera da memória cache. Muitas vezes com esse “refresco” conseguimos que ela volte a funcionar normalmente.


Créditos: CARLOS E. MORIMOTO


Empresa pornográfica pede a Google e Yahoo melhor controle de material adulto

0 comentários

O principal estúdio no mundo de filmes para adultos pediu aos gigantes da internet Google e Yahoo que reforcem as barreiras para impedir que as crianças vejam pornografia on line.


O co-fundador da Vivid Entertainment Steven Hirsch afirmou que reforçará o pedido em uma conferência na Faculdade de Administração de Yale no dia 16 de fevereiro, durante a “semana do sexo” da universidade.


“Nenhuma das ferramentas de busca e portais, mas particularmente o Yahoo e o Google, adotaram passos significativos nesta direção”, disse Hirsch.


“Não é uma questão sobre os direitos constitucionais, é para proteger as crianças”, destacou.


Porém, Yahoo e Google se defenderam, ao garantir que se esforçam para evitar que internautas menores de idade tenham acesso a conteúdo destinado apenas a adultos.


“Transformamos em uma prioridade da empresa a proteção das crianças on-line com a criação de ferramentas para protegê-los e com o apoio a esforços para educar crianças, pais e comunidades sobre experiências on-line seguras”, informou o Yahoo à AFP.




  • Opinião



O Brasil foi eleito recentemente o país que mais vê pornografias Online, ai explica o sucesso dos sites e blogs que postam desde revistas Playboys, Sexy até pornografias pesadas, timidamente o Google recentemente fez uma caça as bruxas nos blogs hospedados no Blogger, um segundo round é questão de tempo.



Como Ganhar Dinheiro Com a Internet

0 comentários

Como Ganhar Dinheiro Com a Internet - Manual passo a passo de como começar a ganhar dinheiro fácil e rápido com a WEB e com o seu Website.


Este manual te dar várias dicas de como fazer isso e se dar muito bem na vida. Comece a mudar a sua vida, ou pelo menos tente!




  • Tamanho: 330 KB

  • Idioma: Português

  • Hospedagem: Link direto

  • Formato: DOC



Cresce em 50% o uso de Worms para roubo de dados

0 comentários

Em janeiro de 2008, os vermes virtuais foram responsáveis por 15% das infecções de rede para captura de dados, aponta pesquisa.


O uso de worms para roubar dados confidenciais aumentou em 50%. Em janeiro de 2008, esses vermes foram responsáveis por 15,01% das infecções de rede para captura de dados. No mesmo período do ano passado, esse percentual não chegava a 10%. As informações são do PandaLabs, laboratório de análise e detecção de malware.


De acordo com o levantamento, o malware mais ativo no mês de janeiro de 2008 foi o trojan Downloader.MDW. Os worms Bagle.HX e Perlovga.A ocupam a segunda e terceira posições, respectivamente.



Afinal, O que é um worm?


Illustration of a wormUm worm, assim como um vírus, cria cópias de si mesmo de um computador para outro, mas faz isso automaticamente. Primeiro, ele controla recursos no computador que permitem o transporte de arquivos ou informações. Depois que o worm contamina o sistema, ele se desloca sozinho. O grande perigo dos worms é a sua capacidade de se replicar em grande volume. Por exemplo, um worm pode enviar cópias de si mesmo a todas as pessoas que constam no seu catálogo de endereços de email, e os computadores dessas pessoas passam a fazer o mesmo, causando um efeito dominó de alto tráfego de rede que pode tornar mais lentas as redes corporativas e a Internet como um todo. Quando novos worms são lançados, eles se alastram muito rapidamente. Eles obstruem redes e provavelmente fazem com que você (e todos os outros) tenha de esperar um tempo maior para abrir páginas na Internet.


Dica: Google AdSense Section Target

0 comentários

Section Target, também conhecido por direcionamento por secção é um excerto de código que permite fazer a ligação de excertos de texto ou código HTML/XHTML com os anúncios do AdSense.

Quando este código é posto adequadamente ele ajuda a melhorar o direcionamento dos anúncios tornando-os mais relevantes ao site e ao seu conteúdo.

O direcionamento por secção pode ser usado em todo o site independentemente da quantidade de páginas existentes.


Infelizmente, apesar da recomendação a equipa do Google Adsense não garante resultados e afirma que pode levar até 2 semanas para que os indexadores levem em consideração as alterações no site.





  • Como usar




A implementação do código HTML é bastante simples:

Basta colocar a onde desejamos iniciar o conteúdo relevante aos anuncios a exibir e a onde desejamos que termine.


Existe também uma tag que permite aos indexadores ignorarem certas seções. Basta acrescentar (weight=ignore) á tag de abertura ficando . A tag de fecho manten-se igual.





Para que este recurso funcione adequadamente é necessário que seja incluída uma grande quantidade de conteúdo dentro das tags, daí nada melhor que o conteúdo de um artigo. A inclusão de pouco conteúdo pode fazer com que os anúncios sejam pouco relevantes a esse conteúdo.


IMPORTANTE: Lembrar que este código é um recurso que serve para melhorar o desempenho dos anúncios e exibi-los de acordo com o conteúdo do site. A sua manipulação para obter anúncios pouco relevantes ao site vai contra o regulamento do AdSense e pode resultar na eliminação da conta.


Crédito: http://www.mapelli.info


Script Completo Bolão de Futebol - PHP

4 comentários


Só tem uma coisa que sempre achei mais legal que baixar programas, baixar Scripts, talvez pelo fato de que possamos modificar, deixar ao nosso gosto, um dos motivos, entre outros, o fato que podemos faturar alguma coisa com ele, certa vez recebi uma encomenda de fazer um site de bolão, se tivesse este Script na época tinha facilitado e muito meu trabalho.

Este que apresento, é um Script é com licença GPL (GNU Public License), tem muita coisa boa Free pelo mundo afora, navegando você sempre encontra algo, caso não tenha tempo nem saco para procurar, continue dando sempre uma passadinha no BaixeBr, descobrimos para você.

Mas voltando ao assunto do Script, para ele foi criado um tópico para discutirmos todo o processo de instalação, (caso encontre alguma dificuldade) em nosso Fórum, para baixar e poder comentar é preciso fazer Login, vale lembrar que o cadastro do Blog é o mesmo para o Fórum e vice-versa.

Basicamente o que você tem que fazer é editar o arquivo”config.php“, (ligação entre a página e o banco de dados) e enviar os arquivos para seu host via FTP. Dúvidas tire-as no Fórum está ai para isso!

Escrito em PHP e mysql, o código é compatível php4 e usa cookies para autenticação de login de usuários.


  • Tamanho: 820 KB

  • Hospedagem: 4Shared